Até os 2 anos, 75% a 80% de nosso corpo é formado por água; aos 5 anos, está porcentagem cai para 70% até que, depois dos 60 anos, temos apenas 58% de água no organismo.
20% da população mundial não têm acesso à água potável. Segundo a ONU, se nada for feito, 2,7 bilhões de pessoas (1/3 da população do planeta) sofrerão sede, em 2025.
Nosso corpo demora 30 minutos para absorver um copo de água.
Desde que tome água, o ser humano adulto pode ficar 40 dias sem me alimentar.
O ser humano adulto pode ficar 3 dias sem beber água.
No Brasil, 47% da água disponível é usada na agricultura, 30% nas cidades e 23% nas indústrias.
Cerca de 90% da eletricidade brasileira é gerada pela força das águas.
80% das doenças diagnosticadas no país e 65%das internações em hospitais são causadas por doenças que podem ser evitadas quando a água é tratada. 1 real investido em saneamento poupa 5 reais em tratamentos de doenças.
A Sabesp utiliza por mês, 780 milhões de litros de água de reuso na limpeza de equipamentos e manutenção de suas áreas. Além disso, fornece água de reuso para diversas empresas e Prefeituras Municipais.
Se toda a água do planeta fosse dividida entre seus habitantes, cada um teria 8 piscinas olímpicas cheias, mas se dividíssemos somente água potável cada um receberia apenas 5 litros.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, no Brasil, morrem atualmente 29 pessoas/dia por doenças decorrentes da qualidade da água e do não tratamento de esgotos e estima-se que cerca de 70% dos leitos dos hospitais estão ocupados por pessoas que contraíram doenças transmitidas pela água.
Os paulistas podem poupar, por dia, 1,3 bilhão de litros de água ( o que daria para abastecer duas cidades como Curitiba).
A água que abastece a Grande SP vem de 8 mananciais, chamados “Sistemas” e localizados nos seguintes pontos da região: Cantareira, Baixo Cotia, Alto Cotia, Guarapiranga, Rio Grande, Ribeirão da estiva, Rio Claro e Alto Tietê.
Segundo a Secretaria de Recursos Hídricos e Obras do Estado de São Paulo, a disponibilidade hídrica para a bacia do Alto Tietê, onde se inclui a Região Metropolitana de São Paulo, é de 201 m3/ habitante/ ano. Este valor corresponde a 1/10 do valor indicado pela Organização das Nações Unidas, 2000 m3/ habitante/ ano, para todos os usos diretos e indiretos.
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